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Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora celebra 150 anos de sua fundação


“A ti as confio”. Quem lê essa frase pela primeira vez não consegue dimensionar o impacto que ela causou na vida de milhares de jovens ao longo dos últimos 150 anos. Maria Domingas Mazzarello ouviu essa misteriosa mensagem em uma visão, enquanto via algumas jovens correndo em um pátio, no interior de um grande edifício, em Mornese (Itália). Esse foi o marco inicial para que, anos depois, mais precisamente em 05 de agosto de 1872, fosse fundado o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA). Atualmente, o Instituto que teve suas origens em um pequeno vilarejo na Itália, está presente nos cinco continentes. Dom Bosco afirmava que cada uma das Filhas de Maria Auxiliadora é parte do “monumento vivo” de sua gratidão à Maria. Essa linda história é contada a seguir.   Maria Domingas Mazzarello Maria Domingas Mazzarello nasceu em Mornese, na Itália, em 1837. Junto com Dom Bosco, fundou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. Sua vida foi marcada por um estilo de relações simples e autênticas. Como educadora, teve coração de mãe, sabendo ser firme em relação aos princípios e valores universais. Foi Beatificada em 20 de novembro de 1938 e Canonizada em 24 de junho de 1951. Maria Domingas fazia parte de uma numerosa família de camponeses. Dotada de força física não comum, desde menina trabalhou nos campos com o pai, Giuseppe. Foi formada na família em um profundo sentido de Deus, a uma laboriosidade incansável e àquele acentuado senso prático e profundidade de juízo que manifestou em seguida, também como Superiora. Em 1855, aos seus 15 anos inscreveu-se na Associação das Filhas da Imaculada onde, juntamente com outras jovens, dedicou-se às obras de caridade e ao cuidado de crianças. A atuação das jovens da Associação era de boa intenção, porém elas ainda não possuíam uma estrutura de instituto religioso. Paralelamente a isso, em Turim, Dom Bosco fundava a Sociedade de São Francisco de Sales, os Salesianos, que também se ocupava do cuidado da juventude e, essa feliz “coincidência” levaria, futuramente, à criação do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora.   Mazzarello e as meninas de Mornese Enquanto Dom Bosco amadurecia seu projeto, em Mornese (Alessandria), Maria Domingas Mazzarello, membro da Associação das Filhas da Imaculada, animava um grupo de jovens que se dedicavam às meninas do lugar, com o objetivo de torná-las habilidosas na costura e, acima de tudo, orientá-las a serem boas cristãs e honestas cidadãs. Dedica-se assim à educação das meninas abrindo uma oficina de costura, um oratório festivo e depois uma casa para crianças sem família. Envolve a amiga Petronilla em seu projeto e aprende a profissão de costureira para ensinar às meninas pobres não só a costurar, mas especialmente a conhecer e amar a Deus. O Papa Pio IX, em um encontro com Dom Bosco, o incumbiu de fundar uma obra que também acolhesse meninas e, após conhecer o Padre Pestarino que estava entrando para a Congregação dos Salesianos, Dom Bosco ficou sabendo do trabalho da Associação das Filhas da Imaculada com as jovens de Mornese. Assim, com o pretexto de arrecadar fundos para o seu oratório, ele vai até a cidade de Mornese e, após conhecer e encantar-se com o trabalho das jovens mornesinas, propõe que se forme, através delas, um ramo feminino dos Salesianos. Com isso, em 1872, surge o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e, a partir de uma determinação de Dom Bosco, o colégio que a população de Mornese estava construindo para servir de escola para os meninos, foi destinado a esse novo Instituto feminino da Congregação Salesiana, tornando realidade a visão de Maria Mazzarello. Posteriormente, aos poucos, outras jovens foram agregando-se à missão das Filhas de Maria Auxiliadora o que proporcionou a expansão da ação salesiana feminina como a partida, em 1877, das primeiras missionárias para a América Latina (Montevidéu, Uruguai).   Dom Bosco chega a Mornese Há uma outra data importante para o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e para Mornese: 7 de outubro de 1864. Dom Bosco se encontrou pela primeira vez com o povo de Mornese. Ele chega montado num cavalo branco e acompanhado por cerca de oitenta meninos. À beira da estrada, os mornesinos o recebem com alegria e festa. Na cidade, Dom Bosco conhece aquela que seria muito relevante para sua missão educativa: Maria Domingas Mazzarello. Também toma conhecimento da vontade do povo: a de construir, na colina de Borgo Alto, um colégio que servisse de escola para os meninos do lugar. Em uma visita à pequena oficina das “Filhas da Imaculada”, Dom Bosco fica muito impressionado. Ali, surgia uma vocação comum entre Dom Bosco e Madre Mazzarello. Dois sonhos convergiam para um idêntico ideal: levar às meninas e jovens mulheres da época a proposta educativa e evangelizadora Salesiana.   Fundação do Instituto Em 1870, Dom Bosco retorna à cidade de Mornese para ver de perto a vida das “Filhas” e mostra-se plenamente satisfeito. Diante de tal realidade, no ano seguinte, ele reúne os seus Salesianos e pede o parecer de cada um sobre a fundação do ramo feminino. Todos se manifestam favoráveis. Dom Bosco determina, então, que as “Filhas da Imaculada” que desejam livremente fazer parte do novo Instituto, se transfiram para o prédio do colégio recém-construído e ali levem uma vida comunitária. No dia 5 de agosto de 1872, um grupo de 11 jovens emite a Primeira Profissão para serem, na Igreja e na sociedade religiosa, educadoras das jovens, especialmente das classes populares. Elas também se reuniram e elegeram Maria Domingas Mazzarello como a primeira superiora do recém fundado Instituto. O nome do Instituto foi escolhido por Dom Bosco com um claro objetivo: que as Irmãs fossem um “monumento vivo” de sua gratidão a Nossa Senhora Auxiliadora. Dirigido pela sabedoria formativa de sua cofundadora, Madre Mazzarello, o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora conjuga, com criatividade, o Sistema Preventivo de Dom Bosco, usando dos recursos femininos, das exigências da educação da mulher e da infância e da presença ativa no âmbito da escola e da catequese.   As Filhas de Maria Auxiliadora ganham o mundo O crescimento do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora impulsionou sua expansão não só para os arredores de Mornese, mas também para o mundo inteiro. Motivadas pelo espírito missionário, as Filhas de Maria Auxiliadora saíram da pequena Mornese e chegaram na América do Sul em 1877, iniciando sua missão em Montevidéu, no Uruguai. Nos anos seguintes, sua presença chegou em mais países do continente, como Argentina e Chile. Em 1892, a história das FMA se inicia no Brasil, com a fundação da sua primeira casa no país, na cidade de Guaratinguetá (SP), onde atualmente está situado o Instituto Nossa Senhora do Carmo. A história da chegada e expansão das FMA no país pode ser conferida no Memorial das Filhas de Maria Auxiliadora, inaugurado em 2019 também na cidade onde tudo começou por aqui. Paralelamente à sua expansão na América do Sul, o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora crescia na Europa e chegava também à Ásia (1891) e África (1893). O último continente a receber a presença das FMA foi a Oceania, com sua chegada em 1954 na Austrália. Segundo dados do próprio Instituto, até o ano de 2020, o mundo contava com 11.225 Filhas de Maria Auxiliadora, espalhadas em 97 países.   05 de agosto de 2022: comemorando 150 anos de fundação De Mornese para o mundo, o Instituto das FMA celebra em 2022 os 150 anos de sua fundação, e as comemorações são das mais diversas, como também é diversa a forma como o carisma se espalhou por todos os cantos, mantendo o mesmo ardor missionário e evangelizador, inspirado por Deus a Maria Mazzarello e suas companheiras, com o acompanhamento de Dom Bosco. Desde 2021, Inspetorias de todo o mundo promovem as mais diferentes comemorações, como Celebrações, eventos, seminários, romarias e muito mais. No Brasil, a Família FMA irá celebrar a data envolvendo suas Inspetorias e presenças, nos quatro cantos do país. A Inspetoria Nossa Senhora Aparecida, formada pelos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, se encontrará no dia 05 para uma Celebração Eucarística no altar central do Santuário Nacional de Aparecida, casa de sua Patrona. Do Santuário - chamado pelo Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, de “Casa da Palavra” emana a unidade e o sentimento de pertença ao Instituto tão querido por Nossa Senhora. A Missa no Santuário Nacional será transmitida a partir das 12h pela Rede Aparecida e pela página do Facebook da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida. Para Irmã Lina Mondini, da Comunidade das Filhas de Maria Auxiliadora e residente em Rio do Sul (SC), celebrar uma data não é encerrar uma obra, mas inaugurar uma nova vida. «Uma vida de gratidão a Deus e a Maria Auxiliadora pela proteção recebida nos 150 anos. Uma vida de renovado compromisso com o carisma que está se expandindo velozmente na mão dos leigos. Uma vida de alegria salesiana e entusiasmo juvenil que contagiam todas as FMA, mas de modo singular, as que já não possuem condições físicas de estar no campo de trabalho junto à juventude. Comemorar os 150 anos é ter a certeza de que os milagres acontecidos até aqui continuarão acontecendo nessa obra, que é toda de Maria, mãe de Jesus!». Irmã Helena Gesser, Conselheira responsável pela Formação na BAP e diretora da comunidade da Casa inspetorial, diz que celebrar 150 anos de fundação significa celebrar 150 anos de vida, de história, de bênçãos e de fidelidade carismática e, sem dúvida, de santidade. «Mais do que nunca, a celebração desses 150 anos pede que sejamos segundo o coração de Dom Bosco e de Madre Mazzarello, mulheres com coração de mãe, capazes de gerar vida, amor e paz no coração de tantas pessoas, sobretudo no coração de tantos jovens que perderam o sentido da vida. Somos convocadas, como dizia Madre Mazzarello, “a tornar Jesus conhecido e amado” num mundo onde os valores humanos e cristãos estão cada vez mais perdendo o lugar para tantas outras ideologias.» «Foram 150 anos vividos numa entrega e doação generosa a serviço das jovens e dos jovens buscando sempre educar evangelizando e evangelizar educando. A festa dos 150 anos é de gratidão e alegria por todo o bem realizado, por todas as sementes lançadas e que produziram muitos frutos. Gratidão a Deus que, através do seu Espírito, conduziu a história, e gratidão a Maria Auxiliadora que, como Mãe e Protetora, foi sempre presença significativa na vida e missão do Instituto. Como dizia Dom Bosco em Nizza: “Maria, caminha nesta  casa”, hoje, ela caminha entre nós!», finaliza seu depoimento.

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Política de Privacidade

Versão 02 | Dez/2022

A Associação Educacional Irmãs Salesianas de São Paulo (AEISSP), CNPJ 63.019.772/0001-95, com sede na Rua Três Rios, 362, São Paulo, é uma instituição de natureza beneficente, filantrópica, educacional, confessional e salesiana. Na instituição salesiana, privacidade e segurança são prioridades e, para além das normas legais, esta política é construída e conduzida sob a inspiração dos princípios e valores humano-cristãos.

Esta Política de Privacidade se aplica a: associadas, empregados, estagiários, estudantes, representantes, voluntários, potenciais estudantes, fornecedores, parceiros, prestadores de serviço, utilizadores de suas plataformas digitais, quaisquer outros indivíduos identificáveis ou identificáveis interessados em suas atividades e serviços que interagem com o COLÉGIO; e informa seus direitos, conforme Art. 18 da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Abrange atividades de coleta de dados físico e digital, por meio de nossos vários canais, incluindo - mas não limitado a – plataformas digitais, serviço de atendimento, formulários em papel, relativos a todos os serviços educacionais do colégio e a este relacionados e que estão definidos no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.

A Política tem como propósito

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Esperamos que a presente Política auxilie o Titular a compreender os nossos compromissos referentes à sua privacidade.

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“LGPD” Lei Geral de Proteção de Dados (Lei no 13.709/2018);

“Legítimo Interesse” base legal de tratamento de Dados Pessoais prevista nos artigos VII, IX e X da LGPD, e tem como fundamento avaliar, em suma; a legitimidade e legalidade dos interesses do Colégio ou de terceiros para a realização de determinado tratamento de Dados Pessoais; a avaliação da efetiva necessidade do tratamento para a finalidade pretendida pelo Colégio; e o equilíbrio entre os interesses do Colégio ou de terceiros e os direitos do titular, incluindo suas expectativas legítimas em relação ao tratamento de seus Dados Pessoais;

“Dados Pessoais” informação relacionada à pessoa física identificada ou identificável de forma direta ou indireta;

“Dados Pessoais Sensíveis” racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou orientação sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;

“Política” política de privacidade que tem como intuito regular os direitos e deveres do Colégio no que tange à proteção de Dados Pessoais e Dados Pessoais Sensíveis;

“Plataformas digitais ou Plataformas” sites, aplicativos, redes sociais, sistemas e softwares utilizados pelo Colégio;

“Potenciais Estudantes” indivíduos que não estão matriculados no Colégio, mas estão na fase de conhecimento ou pré-matrícula no Colégio;
“Representantes” pais, representantes legais e financeiros dos Estudantes ou Potenciais Estudantes; “Serviços” serviços educacionais prestados pelo Colégio;
“Titular de Dados” pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento;

DIREITOS DOS TITULARES DE DADOS

A LGPD confere aos Titulares de Dados direitos relativos aos seus respectivos dados pessoais. Conforme previsto nos termos da legislação aplicável e salvo se limitados por ela, os direitos previstos aos indivíduos são os seguintes:

  • Direito de confirmação da existência de tratamento;
  • Direito de acesso aos dados;
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  • Direito à anonimização, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com a LGPD;
  • Direito à portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto;
  • Direito à eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento do titular, exceto nas hipóteses de guarda legal e outras dispostas na LGPD;
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  • Direito à informação sobre a possibilidade de não fornecer o consentimento e sobre as consequências da negativa;
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Sobre dados pessoais de crianças e adolescentes

O COLÉGIO solicita, coleta, processa, armazena ou compartilha, conscientemente dados pessoais de crianças e adolescentes diretamente dos seus pais ou responsáveis legais, e com anuência explícita, e de acordo com as regras e legislações vigentes e de acordo com os nossos interesses legítimos, sendo observada, além da Lei Geral de Proteção de Dados, o Estatuto da Criança e do Adolescente.

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FORMA DE COLETA DOS DADOS PESSOAIS

Fornecidos diretamente pelo Representante

a) quando realiza o cadastro físico na Secretaria do Colégio, por telefone ou pelo site do Colégio, demonstrando o interesse na contratação dos Serviços;
b) quando faz a matrícula do Estudante no Colégio, ou preenche os documentos relativos à matrícula;
c) quando acessa as Plataformas Digitais;
d) quando atualiza o cadastro do Estudante, preenche formulários ou fornece informações pelas Plataformas Digitais;
e) pelos titulares no dia a dia da prestação dos Serviços, contatos, relatórios, avaliações e outras atividades do Colégio.

Coletados diretamente do Estudante

a) ao longo da prestação dos Serviços Educacionais, por meio de avaliações, provas, simulados, anotações de sala de aula, observação e avaliação comportamental, entrevistas e reuniões com o corpo docente e coordenação do Colégio, e todo e qualquer outro meio usual para a prestação de serviços desse gênero;
b) por meio de fichas, formulários, questionários, fichas de inscrição, listas de presenças e outros documentos usuais para a prestação de serviços educacionais e serviços associados ou acessórios.

Fornecidos para acessar as dependências do Colégio

Coletamos dados pessoais de toda e qualquer pessoa que acesse ou busque acessar o espaço privativo do Colégio, por meio de cadastro temporário ou permanente, seja na portaria e/ou na Secretaria do Colégio, em vista da segurança da Comunidade Educativa.

Coletados pelas Plataformas Digitais

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Coletados sobre o dispositivo de acesso

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  • Autoridades judiciais, administrativas ou governamentais competentes, sempre que houver determinação legal;
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  • Empresas parceiras para fins publicitários e estatísticos;
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Estabelecemos medidas de segurança apropriadas para impedir que seus Dados Pessoais sejam acidentalmente ou ilicitamente acessados, perdidos, alterados, utilizados ou divulgados de maneira não autorizada. Elaboramos normas e procedimentos operacionais complementares para lidar com qualquer suspeita ou ocorrência de violação de Dados Pessoais e adotaremos as medidas estabelecidas internamente ou na lei caso esta ocorra.

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